segunda-feira, 11 de outubro de 2010

Dúvidas frequentes sobre a camisinha



1.Que cuidados devem ser tomados para garantir que a camisinha masculina seja usada corretamente?

Abrir a embalagem com cuidado - nunca com os dentes ou outros objetos que possam danificá-la. Colocar a camisinha somente quando o pênis estiver ereto. Apertar a ponta da camisinha para retirar todo o ar e depois desenrolar a camisinha até a base do pênis. Se for preciso usar lubrificantes, usar somente os à base de água, evitando vaselina e outros lubrificantes à base de óleo. Após a ejaculação, retirar a camisinha com o pênis ainda ereto, fechando com a mão a abertura para evitar que o esperma vaze de dentro da camisinha, e dar um nó no meio da camisinha para depois jogá-la no lixo. Nunca usar a camisinha mais de uma vez.
Além desses cuidados, também é preciso certificar-se de que o produto contenha a identificação completa do fabricante ou do importador. Observe as informações sobre o número do lote e a data de validade e verifique se a embalagem do preservativo traz o símbolo de certificação do INMETRO - Instituto Nacional de Metrologia, cuja finalidade é atestar a qualidade do produto. Não utilize preservativos que estão há muito tempo guardados em locais abafados, como bolsos de calça, carteiras ou porta-luvas de carro, pois ficam mais sujeitos ao rompimento. Utilize somente um preservativo por vez, já que preservativos sobrepostos podem se romper com o atrito.
2.Por que o preservativo estoura, em algumas situações, durante o ato sexual?
Quanto à possibilidade do preservativo estourar durante o ato sexual, pesquisas sustentam que os rompimentos devem-se muito mais ao uso incorreto do preservativo do que por falha estrutural do produto em si.
3.A camisinha é mesmo impermeável ao vírus da aids?
A impermeabilidade dos preservativos é um dos fatores que mais preocupam as pessoas. Em um estudo feito nos  Institutos Nacionais de Saúde dos Estados Unidos, ampliou-se o látex do preservativo, utilizando-se microscópio eletrônico, esticando-o em 2 mil vezes e não foi encontrado nenhum poro. Outro estudo examinou as 40 marcas de preservativos mais utilizadas em todo o mundo, ampliando 30 mil vezes (nível de ampliação que possibilita a visão do HIV) e nenhum apresentou poros. Por causa disso, é possível afirmar que a camisinha é impermeável tanto ao vírus da aids quanto para doenças sexualmente transmissíveis.
4.Quando a camisinha estoura, que atitude deve ser tomada?
Sabe-se que a transmissão sexual do HIV está relacionada ao contato da mucosa do pênis com as secreções sexuais e o risco varia de acordo com diversos fatores, incluindo o tempo de exposição, a quantidade de secreção, a carga viral do(a) parceiro(a) infectado(a), a presença de outra doença sexualmente transmissível, entre outros. Sabendo disso, se a camisinha se rompe durante o ato sexual e há alguma possibilidade de infecção, ainda que pequena (como, por exemplo, parceiro de sorologia desconhecida), deve-se fazer o teste após 90 dias para que a dúvida seja esclarecida.
A ruptura da camisinha implica risco real de aquisição da infecção por HIV. Independente do sexo do parceiro, o certo é interromper a relação, realizar uma higienização e iniciar o ato sexual novamente com um novo preservativo. A higiene dos genitais deve ser feita da forma habitual (água e sabão), sendo desnecessário o uso de substâncias químicas, que podem inclusive ferir pele e mucosas, aumentando o risco de contágio pela quebra de barreiras naturais de proteção ao vírus. A lesão de mucosas genitais pode implicar um risco adicional,  pois, caso signifique presença de uma doença sexualmente transmissível, como a gonorréia, o risco de aquisição da aids aumenta. Na relação anal, mesmo quando heterossexual, o risco é maior, pois a mucosa anal é mais frágil do que a vaginal.

Um comentário:

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